Styvenson Valentim e o bolsonarismo: Se correr, o mito pega… se ficar, o eleitor cobra

Styvenson Valentim e o bolsonarismo: Se correr, o mito pega… se ficar, o eleitor cobra

O senador Styvenson Valentim (PSDB) já fez questão de se distanciar do bolsonarismo em declarações anteriores. Disse, com todas as letras, que “não tem nada a ver com isso”. Mas o cenário político de 2025 está apertando os cintos da coerência, e a pergunta que começa a ecoar nos bastidores potiguares é simples: Styvenson vai manter o discurso ou colar no capitão?

É que a equação eleitoral para 2026 não perdoa quem tenta ficar no muro. Com o bolsonarismo ainda operando como força gravitacional entre a extrema-direita e os indecisos ressentidos, muitos políticos “independentes” começam a sentir a pressão de escolher um lado — nem sempre por convicção, mas por cálculo.

Styvenson está diante de um dilema clássico da política atual: manter a imagem de “outsider” ou abraçar o populismo de direita que ainda embala candidaturas por todo o país. E nesse jogo, quem demora demais pra decidir costuma ser engolido pelo algoritmo ou esquecido pelas urnas.

Então, senador, vai seguir sozinho ou vai pedir a bênção do mito?

Estamos assistindo. E anotando.

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