Se eu fosse Bolsonaro… colocava logo Michelle como candidata. O mandato ficava em casa.

Se eu fosse Jair Bolsonaro (PL) — que esta inelegível, pressionado e vendo seus aliados brigando por espaço — eu não perderia tempo com disputas internas, não. Colocava logo a esposa, Michelle Bolsonaro (PL), como candidata à Presidência em 2026. Simples assim. O mandato ficava em casa, com a mulher que ele confia (e com quem divide o travesseiro).
A verdade é que Michelle já tem feito o trabalho de pré-campanha sem dizer que é pré-candidata. Discursa bem, emociona muito a base evangélica, tem carisma, e o mais importante: herda automaticamente 80% dos votos fiéis do marido. E esses votos, goste-se ou não, seguem vivos, fortes e prontos para um novo nome — desde que seja “autorizado” por Jair Bolsonaro.
Nos bastidores, alguns aliados resistem. Acham que ela não tem experiência, que não aguenta o tranco. Mas vamos combinar: experiência nunca foi pré-requisito no Brasil. E carisma, com boa estratégia, vale mais do que qualquer diploma.
Michelle seria, para Bolsonaro, o seguro político ideal. Se vencer, o poder continua ali, bem perto. Se perder, ao menos mantém viva a chama do bolsonarismo — com um rosto novo, mais leve, mais palatável, principalmente para o eleitorado feminino, que sempre foi um desafio para o capitão.
E no fim das contas, como diria aquele ditado antigo: em briga de poder, quem tem mulher forte em casa, governa mesmo de chinelo.
Khielly avisa: se Michelle Bolsonaro entrar no jogo, a eleição de 2026 muda de tom. E pode surpreender muita gente.
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