Nomeação de mulher cis para coordenar Transcidadania gera debate sobre representatividade
O Programa Transcidadania oferece bolsas de estudo e qualificação profissional a pessoas trans em situação de vulnerabilidade social.
A recente nomeação de Leila Maia , mulher cis e servidora da Secretaria Municipal da Mulher e dos Direitos Humanos (CEMID), para coordenar o Programa Transcidadania, provocou reações nas redes sociais e foi questionada pela vereadora Thabatta Pimenta ( PSOL ), que apontou a ausência de uma pessoa trans na liderança do projeto.
Em resposta, Leila publicou um vídeo em suas redes agradecendo o apoio que recebeu e reforçando sua experiência na área de Direitos Humanos. Segundo ela, sua atuação é provisória, designada pela Secretaria, com o objetivo de garantir a continuidade do programa. “Estou, estarei, até enquanto for designado, dando o meu melhor”, afirmou.
O Programa Transcidadania oferece bolsas de estudo e qualificação profissional a pessoas trans em situação de vulnerabilidade social. A discussão apresentada após a nomeação evidencia um debate recorrente sobre a importância da representatividade em cargas específicas para grupos historicamente marginalizados.
Qual é a sua reação?
